Uma marca transformadora
14 de julho de 2020
Unimed está entre as marcas mais transformadoras na pandemia
O levantamento foi feito pela HSR Specialist Researchers, que desenvolveu um indicador sobre o comportamento das marcas durante este período, segundo a percepção do consumidor. O indicador foi calculado com base em três informações: lembrança espontânea da marca em ações voltadas para a crise da Covid-19, associação da marca aos seis atributos essenciais para construção de imagem de marca transformadora e power of voice, ou seja, o potencial de comunicação da marca considerando o número de seguidores dela nas redes sociais. A combinação dessas três propriedades gerou uma pontuação que variou de 0 a 300 e quanto maior a pontuação, maior a associação da marca a uma postura transformadora. A Unimed ficou entre as 20 empresas que mais se destacaram e no ranking também apareceram marcas como Magazine Luiza, Netflix, Natura, Unilever e Apple.
Os seis atributos que a HSR considera como essenciais para a relevância de uma marca são: oferecer ações voltadas à sociedade, investir na segurança de seus consumidores, investir na segurança de seus funcionários, oferecer soluções aos seus consumidores em momentos de crise, inovar em momentos de crise, e ser justa e ética. “Os cinco primeiros estão diretamente relacionados a este momento de mudança, esse novo olhar das empresas para a sociedade, para os indivíduos. Já o último é considerado básico e imprescindível, pois sem ele não há como ter os outros cinco”, explicou Valéria Rodrigues, sócia-diretora da HSR . Ela disse ainda que “entendemos que o consumidor prestaria mais atenção em atitudes de marcas e empresas neste momento de pandemia, porque elas começariam a se mobilizar para combater a Covid-19 e preservar seu negócio”.
O levantamento quantitativo e com abordagem online foi feito com base nas respostas de mil entrevistados por semana de todo o Brasil, de diferentes gêneros, classes sociais e faixas etárias. Segundo Valéria, a ideia é que esse indicador seja permanente, porque é uma forma de as companhias acompanharem as tendências de longo prazo. “Muitas mudanças que estão acontecendo agora podem permanecer como novos hábitos para os consumidores e essa questão de olharmos para as marcas e entender que elas têm um papel transformador na sociedade vai continuar muito forte depois da pandemia”, pontuou.
Fonte: https://www.meioemensagem.com.br/